Assembleia Setorial da Categoria tratou da recomposição salarial, do piso dos ACS, ACE e Enfermagem

Sindicatos da saúde se unem para cobrar da prefeitura de Bayeux recomposição salarial e condições dignas de trabalho

Na manhã desta sexta-feira  (20), Sindicatos da área da Saúde se reuniram em Assembleia Setorial da Categoria para tratar da recomposição salarial, do piso dos ACS e ACE e Piso da Enfermagem.

Além dos sindicatos destes trabalhadores, participaram também as odontólogas Leda Maria Santos de Assis e Cristiane Helena Barbosa e Anarda Gurgel representando o SINDODONTO.

A categoria considera uma falta de respeito o tratamento que recebem da prefeitura e que nem a pandemia sensibilizou a prefeita Luciene em reconhecer o valor desses profissionais que sempre estão na linha de frente para cuidar da saúde da população.

Diiante desse desrespeito a categoria deliberou pela realização de um ato público em frente à prefeitura na próxima quinta-feira, 26 de maio, a partir das 09h30. No momento será entregue um ofício conjunto dos sindicatos solicitando uma audiência com a Prefeita.

O ato terá a participação de outros sindicatos da saúde que se somam ao Sintramb em favor da luta coletiva. O convite para o ato se estende a todos os sindicatos que representam os profissionais da saúde e que queiram agregar à luta pois acreditamos que juntos somos mais fortes.

Para a presidenta do SINTRAMB, Germana Vasconcelos, a luta desse trabalhadores que estão há anos sem recomposição salarial é necessária e urgente e contar com a participação de outros sindicatos que representam os trabalhadores é muito importante e necessária para fortalecer ainda mais a categoria e a luta.

"É um momento dos sindicatos se organizarem para unificar a luta e cobrar da prefeitura além da recomposição salarial, condições dignas de trabalho, adicional de insalubridade, cumprimento do PCCR, respeito e valorização profissional", ressaltou Germana.

A prefeitura de Bayeux não reconhece e não valoriza o trabalho desses profissionais que são os verdadeiros herois. É uma das categorias mais desvalorizadas no município, cujos salários estão congelados há anos e ainda gastam metade de seus salários com deslocamento para o trabalho.

 

 

Edição: Cida Alves