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Servidores de Bayeux decidem deflagrar greve por tempo indeterminado

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Uma paralisação acontecerá entre os dias 06 de Fevereiro até o dia 17 de Fevereiro - para avaliação

Os servidores públicos municipais de Bayeux decidiram, em Assembleia Geral realizada nesta quinta-feira (26) com todas as categorias dos servidores municipalistas, deflagrar greve por tempo determinado. Todas as categorias se reuniram no Centro de Formação de Professores de Bayeux (CEFOR), com propostas que atendem à reivindicação dos trabalhadores. 

Confira o calendário na íntegra: 

Paralisação de advertência – 02 dias para TODAS AS CATEGORIAS, nos dias 01 e 02 de Fevereiro, com atos de protestos. 

No dia (01/02), a categoria estará mobilizada no local e horário do encontro pedagógico municipal; seguido por um protesto no dia 02/02 em frente ao paço municipal. 

Greve por tempo determinado - entre os dias 06 de Fevereiro até o dia 17 de Fevereiro PARA TODAS AS CATEGORIAS. 


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No dia 17 de fevereiro, será realizada uma nova Assembleia Geral para avaliação do movimento paredista, e indicativo de GREVE GERAL por tempo INDETERMINADO que poderá ser deliberado pela categoria se não houver proposta de negociação com a prefeitura. 

“Vale salientar que estaremos, como sempre estivemos, abertos à negociação e ao diálogo com a prefeitura de Bayeux. Esperamos que a prefeita Luciene Gomes receba o sindicato da categoria de servidores públicos municipais e apresente proposta para todas as categorias. Não aceitaremos calotes, não aceitaremos promessas, queremos solução urgente”, ressaltou a presidenta do Sintramb, Germana Vasconcelos. 


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O Sintramb ressalta que as paralisações são necessárias para pressionar a tomada de medidas imediatas, sem promessas. E que os servidores de Bayeux são trabalhadores qualificados e compromissados com os serviços prestados à população. É pela população também que os servidores estão na luta. Por melhorias nos atendimentos dignos na saúde, educação, segurança, infraestrutura. 

Portanto, a GREVE GERAL é uma medida necessária e urgente para a prefeitura negociar e os servidores voltarem às atividades. 

A população não ficará desassistida porque a prefeitura deve manter em serviço os 30% dos servidores para não haver interrupção do serviço essencial. E esperamos contar com o apoio da população.


 

Edição: Cida Alves