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Em Assembleia Geral, servidores de Campina Grande (PB) aprovam calendário de lutas por direitos

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Servidores de Campina Grande (PB) em Assembleia Geral nesta segunda (3) - Divulgação - Sintab
Ficou marcada para próxima quinta (6) uma assembleia de apoio aos Profissionais da Enfermagem

Os servidores de Campina Grande (PB) estiveram reunidos na manhã desta segunda-feira (3), para Assembleia Geral com o objetivo de traçar novas estratégias de luta em defesa dos direitos negados pela prefeitura. Na ocasião, ficou deliberado a construção de um calendário de lutas, com a direção do Sintab em visita aos postos de trabalho para mobilizar os servidores e convocar Assembleias setoriais. Já estão marcados para próxima quinta-feira, dia 06, Assembleia do Apoio de escolas e creches (AABB) e Assembleia da Enfermagem (sede do Sintab).

O presidente do Sintab, Franklyn Ikaz, destacou a necessidade dos servidores manterem-se firmes na luta. "Vamos seguir cobrando a prefeitura, ao mesmo tempo em que mobilizamos a categoria para um novo enfrentamento". De acordo com Franklyn, há uma dívida do prefeito com todos os trabalhadores. "A direção do Sintab vai conversar com a categoria, marcar Assembleia setoriais e traçar novas estratégias de luta", afirmou.

Napoleão Maracajá, vice-presidente do Sintab, teceu críticas à Câmara Municipal, que aprovou a Data-Base sem diálogo com os trabalhadores, além dos empréstimos milionários ao prefeito Bruno; ainda autorizou a prefeitura vender o patrimônio municipal sem debate público. "Ainda não acabou. Nesse segundo semestre ainda deve ser votado o projeto de Lei que acaba com as eleições de gestores nas escolas e creches, desrespeitando a recomendação do Conselho Municipal de Educação", disse ele.

A demanda reprimida na prefeitura é extensa:

- reajuste da Data-Base

- reajuste do piso do magistério e aposentados

- gratificação do PCCR do Apoio

- risco de vida dos vigias congelados há mais de 20 anos em 96 reais

- reparação das perdas salariais dos servidores da saúde em mais de 30% e atualização da base salarial do PPCR Geral que há mais de 10 anos ainda tem como referência o salário mínimo de 900 reais.

Para mais informações, entre em contato pelo fone (83) 3341-3178 ou através das redes sociais

Edição: Polyanna Gomes