Paraíba

É OURO!

Paraibano Petrúcio Ferreira conquista tricampeonato mundial de atletismo Paralímpico

Atleta fechou a prova com o tempo de 10s37 na categoria T47 e cravou novo recorde da competição

Brasil de Fato PB| João Pessoa |
Petrúcio Ferreira é tricampeão no Mundial de Atletismo Paralímpico em Paris - Divulgação - Reprodução CBP

O atleta paraibano Petrúcio Ferreira conquistou mais uma medalha e cravou mais um recorde no paratletismo mundial. Na noite dessa última segunda-feira (17), durante o Mundial de Atletismo Paralímpico, que acontece em Paris (França), Petrúcio celebrou mais uma vitória, tornando-se tricampeão mundial nos 100 metros da categoria T47, com um tempo de 10s37, criando um novo recorde para a competição. 

"Cada conquista para mim é como se fosse a primeira. Eu sempre lembro de onde eu vim. Essa conquista vale muito para mim. Quem é atleta sabe qual é a nossa dedicação do dia a dia, os momentos difíceis que a gente passa. É tudo por um sonho. Agradeço à minha família, ao meu treinador Pedrinho, à torcida e à minha esposa, que passou vários momentos complicados ao meu lado. Não larguei tão bem, errei na minha terceira passada. Poderia ter acertado mais, mas saio feliz com meu terceiro mundial", comemorou Petrúcio em depoimento à Confederação Paralímpica Brasileira.

Essa prova dos 100m categoria T47, ainda teve a dobradinha brasileira com Petrúcio levando o ouro e o paranaense José Alexandre Martins (10s73), estreante do país na competição, ficando com a prata. O bronze foi do britânico Kevin Santos (10s85).
 


Dobradinha brasileira em Paris / Divulgação - Foto: Alexandre Schneider CPB

MUNDIAL DE ATLETISMO PARALÍMPICO

A delegação brasileira conquistou 47 medalhas, duas a mais que a líder China, consolidando a melhor campanha da história - desde a edição de Dubai (2019) quando o somou 39 medalhas. O país asiático terminou em primeiro lugar por ter conquistado mais dois ouros e três pratas que o Brasil.  

Veja o vídeo da celebração da dobradinha brasileira com o paraibano Petrucio Ferreira e o paranaense José Alexandre

 



*Com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro

Edição: Polyanna Gomes